Ensaio sobre Alice no País das Maravilhas
Muita gente – há exceções, claro – não gostou da versão cinematográfica de Alice no País das Maravilhas, dirigida por Tim Burton. Assisti ao filme, já escrevi o que eu achei, mas assim que o filme terminou, resolvi que leria o livro de Lewis Carroll, afinal é um clássico literário. E fico fascinada por obras que são classificadas como infantis, pois pode acreditar, muitas apresentam ideias interessantes nas entrelinhas. Por isso, resolvi escrever um ensaio sobre o livro, que está aí embaixo! Boa leitura : )
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Marina Franconeti Ver tudo
Escritora e mestranda na USP em Filosofia, na área de Estética, pesquisando Manet e o feminino. Ama pintar aquarelas, descobrir a magia oculta nas tintas e na prosa do mundo.
E o tão esperado comentário…
Bem, adorei esse ensaio, muito crítico, muito adulto, pode-se dizer que me fez separar da realidade fantástica, pura e simplesmente, e que admito adoro estar, e enxengar a obra como uma obra mais madura.
Creio que, o livro pode se tratar de caminho e o que devemos fazer para nos adaptarmos com os obstáculos que encontraremos no meio, dos desvios e atrasos e como temos que nos dobrar e desdobrar para entrar ou sair para o lugar certo.
Eu sou suspeita de falar sobre esse livro, pois, se não é um dos meus favoritos, é o próprio, porém não assisti o filme ainda… Mas, por mais que o filme não tenha atingido o gosto, pelos seus comentários, ainda continua no campo de se tratar da busca de um caminho certo.
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